O design centrado no paciente é um afastamento dos princípios de design que dominou a construção da saúde a partir de meados do século XX.
Naquela época, a eficiência da construção em termos de aquecimento, refrigeração e fluxo de trabalho exigia espaços que muitas vezes pareciam frios e impessoais.
Ao longo da última década ou duas, no entanto, a ênfase mudou de um conjunto estritamente definido de medidas de eficiência. Evidências substanciais mostraram a importância da experiência do paciente no processo de cicatrização. Isso foi provado que o projeto físico de uma instalação pode ter um efeito poderoso sobre os pacientes, ajudando-os a recuperarem mais rapidamente de lesões ou doenças.
E assim, o termo ‘ambiente de cura’ foi cunhado, denotando um ambiente que tem um efeito estimulante e terapêutico. Ele marcou o início de uma emocionante transformação no campo do design de saúde que mudará signicativamente a aparência dos hospitais.